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A navalha, a pele e o corte. Poesias de dentro pra fora,
mesmo que o externo seja o causador da arte, é de dentro que verte e subverte
as palavras, as lágrimas, o pensar e o riso.
O olhar crítico da imagem (ir)racional, do cotidiano
frustrado, da cultura nossa de cada dia e daquilo que nos soca e insistimos em
não ver.
Sem som não há sonhos e sem expurgar os demônios não há
caminhos livres. Conheça a banda de rock desgraçado desprogressivo que fabrica
secreções sonoras do pensar.